Adustina: Superintendência Federal de Agricultura do Estado da Bahia,visitou agricultores e comerciantes de produtos agriculas e insumos

A história do Ministério da Agricultura começa em 1860, durante o 2º Império. Originalmente denominada Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, a pasta é criada por decisão da Assembléia Legislativa, integrando a estrutura formal do gabinete de Dom Pedro II.
A estrutura dura 32 anos e é extinta no início doREGIME Republicano. As atribuições passam a ser incorporadas pelo Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas.
Em 1909, os assuntos referentes ao setor agrícola voltam a ter destaque, com a criação do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio e em 1930, o ministério passa a compor a estrutura governamental da República. Já na década de 1980, os assuntos referentes à reforma agrária e aos recursos florestais e pesqueiros são excluídos da competência do Ministério.
A edição da Medida Provisória 150, convertida na Lei nº 8.028, de 12 de abril 1990, cria uma nova pasta da agricultura. A lei dispõe sobre a reorganização e funcionamento dos órgãos da administração executiva federal e determina que além das tradicionais atribuições, exceto o abastecimento, o Ministério assuma as ações da coordenação política e de execução da reforma agrária e de irrigação.
Em 1999, o Ministério passa a responder pela política do café, açúcar e álcool, atividades do setor agroindustrial canavieiro, além de tratar de assuntos ligados à heveicultura (cultivo da seringueira para a extração do látex-elastômero para a fabricação de borracha natural) e pesca, ao mesmo tempo em que são excluídas as atribuições referentes à Reforma Agrária.
Refletindo a importância do agronegócio de carnes nos mercados nacional e internacional, a Medida Provisória 2216-37, de 31 de agosto de 2001, altera a denominação da pasta para Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), mantido até os dias atuais.
Em 2003, os temas relacionados à pesca são novamente excluídos das atribuições da pasta e direcionados, por meio da Medida Provisória nº 103, convertida naLei nº 10.683, à Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República. Dois anos depois, o Ministério passou a responder também pelas negociações agrícolas internacionais.
Nos últimos anos, o Ministério criou câmaras setoriais das diversas cadeias produtivas do agronegócio (carne, leite, avicultura, açúcar, álcool, fruticultura, entre outras) que reúnem representantes do governo e do setor privado para debater e propor políticas públicas para o agronegócio brasileiro. Além disso, o Ministério vem reforçando sua estrutura organizacional e promovendo a capacitação de pessoal em todo o Brasil para aperfeiçoar cada vez mais a prestação de serviços à sociedade brasileira.
Em Adustina-Bahia,a superientendência Federal de Agricultores(Mapas/SFA/BA)visitou alguns agricultores,e comerciantes,em busca de plantio de milhos genéricos,e sementes de feijão e milho de venda proibida.para observar as normas estabelecidas para as plantações,e visitou depósitos de vendas,para maiores informações sobre quem plantou o produto.


  

Plantar milho transgênico e tradicional lado a lado traz economia

Atualizado quinta-feira 20:00h 18 de junho 2015 www.adustinaadsa.com
O uso de milho geneticamente modificado resistente a insetos, o chamado milho Bt, ajudou também a diminuir a presença de outra peste, a broca européia (Ostrinia nubilalis),em plantações de milho tradicional. A conclusão é de um estudo publicado nesta quinta-feira (7) na revista científica Science.
O trabalho liderado por William Hutchinson, da Universidade de Minnesota, mostrou que o aumento da presença do milho Bt em cinco estados do meio-oeste dos Estados Unidos (Minnesota, Wiscosin, Illinois, Iowa e Nebraska) inibiu a presença da peste em lavouras vizinhas de milho tradicional. A lógica por trás do resultado é simples: a larva da broca não faz distinção entre comer milho geneticamente modificado ou tradicional. Só que caso a broca coloque seus ovos na primeira opção a larva dela morrerá rapidamente – no caso do ovo estar no milho tradicional ele destrói a planta.
O resultado é que houve uma diminuição de 20% a 70% no número de brocas de milho nas plantações de milho tradicional. O que trouxe uma economia de US$ 7 bilhões em 14 anos, sendo US$ 4 bilhões para os fazendeiros que plantavam milho tradicional, segundo os autores da pesquisa. “Fiquei surpreso com a magnitude da supressão da peste. Na metade da década de 1990, já era previsto que ela aconteceria em uma escala local. Fiquei completamente surpreso pelo grande impacto econômico para os agricultores, particularmente aqueles que plantam milho não-Bt”, disse ao iG Hutchinson.
A pesquisa também mostrou que o uso do milho não-Bt é uma forma de mitigar a possibilidade de a broca adquirir resistência ao milho Bt. Ou seja: o melhor dos mundos, segundo o estudo, é plantar as duas variedades lado a lado. “É uma situação ganha-ganha para os agricultores. Eles ajudam a evitar resistência a broca européia (e perda da tecnologia Bt) e tem um incentivo econômico claro para continuar plantando milho não-Bt em suas fazendas. É a forma mais balanceada e diversificada de plantar”, completa ele.
Fonte: Famasul

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