Reflexos do Novo Código Florestal sobre a Agricutura Familiar: reunião alerta os agricultores sobre regularização das propriedades. no muncípio de Adustina/ BA
Reunião no sindicato do trabalhadores rurais de Adustina,define prazo para os agricultores familiar regularizar os módulos rurais.
17 de maio de 2017.
Na manhã de hoje(5)reunião no sindicato dos trabalhadores rurais de Adustina contou com a presença de representantes do Governo do Estado(CAR)Banco do Brasil(Gerente Jicia)Secretários municipais(agricultura,e
administração e finanças)Arcas,Asa,associações,eng.agrônomo,técnicos agrícolas, LS consultorias, e agricultores familiar.
Regras e metas a ser atingidas pelos municípios do semiárido nordeste II
Define-se como agricultura familiar o imóvel rural de área compreendida entre um e quatro módulos fiscais. Este segmento do agronegócio apresenta hoje uma renda de cerca de R$ 54 bilhões/ano familiar e há muito muitos anos deixou de ser um coadjuvante da economia nacional. Em 2006, o Censo Agropecuário consolidou um quadro claro desse setor, com mais de 4,3 milhões de estabelecimentos, ocupa 24,3% dá área agrícola do país, produz cerca de 70% dos alimentos consumidos no país, emprega 74,4% dos trabalhadores rurais e produz 38% da receita bruta da agropecuária brasileira.
Esta característica econômica da agricultura familiar faz ser um setor disputado tanto do ponto de vista econômico, quanto do político e ideológico, como se pode ser visualizado no ringue montado para a queda de braço para aprovação do chamado Novo Código Florestal Brasileiro (CFB), que tem estado na pauta de discussões políticas e econômicas nos últimos anos. O Projeto de Lei 1.876/99, que propunha alterações substanciais no antigo Código Florestal (Lei 4.771/65), tramitou pelo Congresso Nacional sofrendo diversas modificações em seu texto, processo este que foi concluído com a sanção presidencial da Lei 12.651/2012.
Para isso, como referência utilizou-se uma pequena propriedade rural localizada no município de Adustina, cujas características se assemelham às demais existentes no vale do município em estudo. As reflexões partem frente às adequações florestais proposta pela antiga legislação (Lei Federal nº 4.771/1965) com a atual legislação (Lei Federal nº 12.651/2012). mostra que as chuvas estão diminuído nos últimos anos.
17 de maio de 2017.
Na manhã de hoje(5)reunião no sindicato dos trabalhadores rurais de Adustina contou com a presença de representantes do Governo do Estado(CAR)Banco do Brasil(Gerente Jicia)Secretários municipais(agricultura,e
administração e finanças)Arcas,Asa,associações,eng.agrônomo,técnicos agrícolas, LS consultorias, e agricultores familiar.
Regras e metas a ser atingidas pelos municípios do semiárido nordeste II
Define-se como agricultura familiar o imóvel rural de área compreendida entre um e quatro módulos fiscais. Este segmento do agronegócio apresenta hoje uma renda de cerca de R$ 54 bilhões/ano familiar e há muito muitos anos deixou de ser um coadjuvante da economia nacional. Em 2006, o Censo Agropecuário consolidou um quadro claro desse setor, com mais de 4,3 milhões de estabelecimentos, ocupa 24,3% dá área agrícola do país, produz cerca de 70% dos alimentos consumidos no país, emprega 74,4% dos trabalhadores rurais e produz 38% da receita bruta da agropecuária brasileira.
Esta característica econômica da agricultura familiar faz ser um setor disputado tanto do ponto de vista econômico, quanto do político e ideológico, como se pode ser visualizado no ringue montado para a queda de braço para aprovação do chamado Novo Código Florestal Brasileiro (CFB), que tem estado na pauta de discussões políticas e econômicas nos últimos anos. O Projeto de Lei 1.876/99, que propunha alterações substanciais no antigo Código Florestal (Lei 4.771/65), tramitou pelo Congresso Nacional sofrendo diversas modificações em seu texto, processo este que foi concluído com a sanção presidencial da Lei 12.651/2012.
Para isso, como referência utilizou-se uma pequena propriedade rural localizada no município de Adustina, cujas características se assemelham às demais existentes no vale do município em estudo. As reflexões partem frente às adequações florestais proposta pela antiga legislação (Lei Federal nº 4.771/1965) com a atual legislação (Lei Federal nº 12.651/2012). mostra que as chuvas estão diminuído nos últimos anos.
Bahia Produtiva
02/02/2016 11:02
Bahia Produtiva abre inscrições para projetos de apoio à caprinovinocultura e aquicultura e pesca.
Representante da CAR, explica passo a passo como participar do projeto.
As associações e cooperativas de agricultores
familiares da Bahia interessados em participar da seleção dos editais de
apoio à caprinovinocultura e aquicultura e pesca, do projeto de
Desenvolvimento Rural Sustentável – Bahia Produtiva, já podem cadastrar
suas Manifestações de Interesse.
Para fazer a inscrição, basta acessar o site www.car.ba.gov.br,
se cadastrar e preencher o formulário online. Lá, está disponibilizado
todo o conteúdo dos dois editais de chamadas públicas, do projeto da
Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública
vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
Os editais beneficiam agricultores familiares e empreendedores de
economia solidária dos 27 Territórios de Identidade da Bahia, através de
convênios assinados com entidades legalmente constituídas. O
investimento em cada edital é de R$ 20 milhões, com recursos do Estado e
do Banco Mundial.
De acordo com o diretor presidente da CAR, Wilson Dias, o Bahia
Produtiva tem o objetivo de fortalecer e dinamizar oito cadeias
produtivas, entre elas a de caprinovinocultura e de aquicultura e pesca
artesanal. “O Bahia Produtiva atenderá uma população de mais de 56 mil
agricultores familiares, empreendedores da economia solidária, povos e
comunidades tradicionais e famílias assentadas de reforma agrária. O
investimento total é de R$ 800 milhões, a partir de um acordo entre o
Estado e o Banco Mundial”.
Bahia Produtiva - O Bahia Produtiva realizará
ações voltadas para integrar a produção às agroindústrias, assim como
para agregação de valor e acesso aos mercados. Entre os objetivos do
projeto estão a inclusão produtiva e o acesso a mercados, segurança
alimentar e nutricional, melhoria do acesso ao serviço de abastecimento
de água e saneamento, infraestrutura básica necessária para apoiar a
produção e a comercialização, entre outros.
www.adustinaadsa.com.
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