Obras em andamento do "Governo da qualidade de Vida".

*construção de (02)duas Quadras poliesportivas coberta com vestiario.

*construção de uma escola com 06 salas de aulas.

*Reforma do CMA,Colégio Municipal de Adustina.

*Construção da praça de eventos de Adustina.

*Construção de uma UBS,Unidade Básica de Saúde.

*Construção do volatório, e ampliação de cemitério municipal.

*Construção da cobertura da quadra municipal,e piso de granito.

*Pavimentação asfáltica do povoado Bom Jesus.
*Reforma do centro de Abastecimento(açougue municipal da sede)

*Creche tipo C pro-infância totalmente pronta para inaugurar.

*Reforma do açougue municipal, e calçamento da praça da feira livre.

*Iluminação da Av. ACM, com lâmpadas de LED, e postes modernos.

Que as realizações:

Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro.
"Governo da Qualidade de Vida"
Obs:A prefeitura municipal de Adustina, compromisso com o servidor municipal, honrando em tempos de crise, a folha de pagamento antecipado, pagando 13º salário ao funcionários públicos.
86% das prefeituras Baianas não terão com pagar o 13% salário dos servidores,afirma UPB.

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86% das prefeituras baianas não terão como pagar o 13º dos servidores, afirma UPB

Em setembro, quando os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) tiveram uma queda de 33% e as prefeituras baianas deixaram de receber mais de R$ 1 bilhão, em relação a setembro de 2014, o sinal de alerta disparou. Sem dinheiro em caixa, pelo menos 86% dos 417 municípios baianos não terão como pagar o 13º salário dos servidores, afirma a presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria (PSB).

Pesquisa que está sendo feita pela UPB confirma que a maioria das prefeituras está sem provisão de caixa para arcar com esta obrigação. Dos 103 prefeitos que já responderam à pesquisa, 71 disseram que não terão verba para pagar o 13º, contra 26 que disseram que terão. Apenas seis gestores responderam que já pagaram a primeira parcela do 13º.

A crise nas prefeituras fica mais evidente, quando 50% dos gestores consultados admitem que não estão pagando em dia o salário dos servidores A situação é pior quando se trata dos salários dos terceirizados. Mais da metade dos prefeitos afirma que os pagamentos estão atrasados.

A presidente da UPB diz que a quebradeira é geral. “As pequenas prefeituras têm dificuldades até de ter onde cortar. O receio é de colapso total”. diz ela. Segundo Quitéria, os municípios baianos que já foram sacrificados com a perda de R$ 11 bilhões de FPM de 2008 a 2014, sofrem, agora, com o corte de repasses de recursos dos programas federais.

“As despesas prometidas e não pagas pela União na virada de 2014 para 2015 somam R$ 2,9 bilhões”, cita a prefeita, com base em levantamento da Confederação Nacional dos Municípios.

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