Em 2012, choveu menos da metade do normal para essa região. Eraldo Carvalho, agricultor que vai colher 19 mil sacas de milho em 150 hectares, quer esquecer a safra passada, mas não perde o bom humor. “Ano passado não teve, 2012 foi perda total, milho pequeno e espiga feia”. O cultivo do milho ganhou força na região de quatro anos pra cá, quando os agricultores passaram a investir em tecnologia: melhoraram a adubação do solo e usaram sementes selecionadas. A produtividade média passa de sete toneladas por hectare. O agrônomo da empresa baiana de desenvolvimento agrário, Jobson Peixoto, observa outra mudança. “Muito produtor que vinha plantando feijão agora ta passando a plantar o milho por vários fatores. Na colheita do feijão necessita muito da mão de obra, que está muito cara e escassa”.
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