Souto diz que Neto quis mostrar "confiança" ao garantir R$1,5 bilhão em caixa
Cidade
por Bárbara SIlveira e Matheus Morais no dia 26 de Set de 2017 • 08:46
Secretário
da Fazenda Municipal, Paulo Souto tentou explicar, em entrevista a Mário
Kertész nesta terça-feira (26), a afirmação do prefeito ACM Neto (DEM)
que garantiu, durante Fórum Nacional, na sede do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, que a capital baiana possui R$1,5 bilhão em caixa.
"O prefeito quis apenas mostrar uma garantia para os funcionários,
mostrar para os fornecedores que tenham confiança na prefeitura. A
previsão de hoje é que vamos arrecadar R$ 300 milhões a menos que o ano
passado", argumentou.
O secretário lembrou ainda a situação do Rio de Janeiro para explicar a tática adotada por Neto. "Essa situação do caixa que levou algumas administrações a ficarem no caos absoluto. Como o Rio de Janeiro, por exemplo. Então, em caixa, ao que prefeito se referiu, é a segurança que a prefeitura vai continuar pagando seus compromissos em dia. Nós temos que nos prevenir, um caixa significa uma reserva para pagar o 13º, restos a pagar. Isso significa que os projetos que estão sendo tocados pela prefeitura terão condições de ser pagos. Nós vamos chegar ao final do ano com em torno de R$ 300 milhões a menos que o ano passado. A prefeitura tem que se precaver. É preciso ter cuidado", completou.
Souto diz que Neto quis mostrar "confiança" ao garantir R$1,5 bilhão em caixa

Foto: Tácio Moreira/ Metropress
O secretário lembrou ainda a situação do Rio de Janeiro para explicar a tática adotada por Neto. "Essa situação do caixa que levou algumas administrações a ficarem no caos absoluto. Como o Rio de Janeiro, por exemplo. Então, em caixa, ao que prefeito se referiu, é a segurança que a prefeitura vai continuar pagando seus compromissos em dia. Nós temos que nos prevenir, um caixa significa uma reserva para pagar o 13º, restos a pagar. Isso significa que os projetos que estão sendo tocados pela prefeitura terão condições de ser pagos. Nós vamos chegar ao final do ano com em torno de R$ 300 milhões a menos que o ano passado. A prefeitura tem que se precaver. É preciso ter cuidado", completou.
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