Dia do sexo: veja os benefícios que a ciência já comprovou

Bom para a saúde

Dia do sexo: veja os benefícios que a ciência já comprovou 

Relações sexuais trazem inúmeros benefícios além da melhora na autoestima e reforço da intimidade do casal

06/09/2016 - 04h02min | Atualizada em 05/09/2017 - 16h26min
Dia do sexo: veja os benefícios que a ciência já comprovou  Divulgação/Inmagine Royalty Free
Foto: Divulgação / Inmagine Royalty Free  
Celebrado em 6 de setembro, o sexo traz inúmeros benefícios para a saúde tanto de homens quanto de mulheres. Além de melhorar a autoestima, fortalecer a intimidade entre o casal, ainda pode rejuvenescer, aliviar dores e o estresse, provocar o relaxamento e até proteger o coração. Reunimos alguns fatos que a ciência já conseguiu comprovar sobre o assunto.
RejuvenesceExato! De acordo com um estudo realizado pelo hospital Royal Edinburgh, na Escócia, casais que fazem sexo três vezes por semana parecem 10 anos mais jovens do que aqueles que mantêm relações somente duas vezes a cada sete dias. Conforme o autor do estudo, David Weeks, este benefício estaria relacionado ao "sexo com amor", afinal, o sexo casual poderia trazer ansiedade e insegurança, o que estaria associado à perda da juventude.
Comportamento

Dia do sexo: homens e mulheres preferem transar quando há amor

53% das mulheres e 54% dos homens acreditam que o sexo pode melhorar conforme o casal for criando mais intimidade

Agência O Globo
- Atualizada em
Amor e sexo são palavras que podem deitar juntas na cama — ou não. Apesar de acharem uma transa casual algo normal durante a paquera, homens (40%) e mulheres (54%) concordam que sexo com amor é muito melhor. Os números são de um levantamento feito pelo Match Group LatAm, administrador de sites de relacionamento como “ParPerfeito” e “Divino Amor”.
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— O sexo pelo sexo se torna algo mecânico, feito só para viver aquele momento que depois fica vazio. Se você busca um relacionamento real, a motivação (da transa) é bem diferente. Apesar das pessoas estarem vivenciando o sexo sem compromisso, a vontade real delas é viver o sexo com afeto. Até me surpreendi com a quantidade de pessoas afirmando que este seria o modelo ideal — comenta Marina Simas, consultora de relacionamento do Match Group LatAm.
Na hora de escolher com quem querem ter relações sexuais, os gêneros se opõem. Entre os homens (48%), ser alguém fisicamente atraente é o principal atributo. Já no para as mulheres (37%), o interessante é transar com a pessoa com quem se tem um relacionamento. Para Marina, isto é resultado da educação sexual recebida pelas pessoas durante anos:
— Já mudamos muito, mas principalmente as pessoas com maior faixa etária ainda carregam esses padrões.
E se a primeira transa não foi lá muito boa, fique tranquilo: 53% das mulheres e 54% dos homens acreditam que o sexo pode melhorar conforme o casal for criando mais intimidade.

Brasileiros não estão satisfeitos com vida sexual
Outra pesquisa, feita pela Sexlog, uma rede social de sexo, revelou que 51% dos brasileiros não estão felizes com a situação entre quatro paredes. Para a sexóloga Lelah Monteiro, o maior problema é a falta de conexão dos casais.
— Muita gente reclama que o relacionamento caiu na rotina, que faltam paixão, fogo aceso e aquele algo novo. Então fica uma vida meio “chocha”, sem graça.
O público do levantamento apontou duas saídas para isso: um terço dos brasileiros acha que a vida sexual pode melhorar com um(a) novo(a) parceiro(a) sexual, enquanto 40% acreditam que uma apimentada na relação já resolve.
— Quando se começa uma nova paixão, a pessoa e se mostra melhor, ocorre aquele jogo de conquista. Muitos não tentam apimentar a relação porque é mais fácil ficar no comodismo. Quando você está num relacionamento, rola aquele medo de “o que o outro vai pensar se eu tentar apimentar a relação?”. Ainda existe muito falso moralismo — avalia Lelah.

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