Adustina-BA: 28 anos de emancipação política, história e personagens centenários.


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Parabéns Adustina 28 anos de emancipação política.


Foto:Jailson Rodrigues do Nascimento/04 de abril 2017.Capela de Justino Correia de Andrade.


No ano de 1905, Justino Correia de Andrade construiu uma capela e um cemitério. Padre João de Matos Carvalho e Justino Correia desentendem-se, em 1908, devido a documento referente à capela.
Em 1909, o Padre João de Matos reúne a comunidade e motiva a construção de uma outra capela, que foi, então, construída e doada por José de Souza e Antônio de Barros, em 1910. A 1ª missa foi celebrada a no dia 04/09/1910.











Personagens centenárias da história da vila de Adustina, distrito de Paripiranga.

Lei:4851/89, cria o município de Adustina em, 05 de abril 1989


Memória do Cangaço em Adustina, BA


Zé Pequeno Caçador... coiteiro de Cangaceiros

Por:Jailson Rodrigues do Nascimento/blog adustinadsa.com
nascido em 18 de janeiro 1912(105 anos)

blog. Lampião aceso:

quarta-feira, 17 de agosto de 2016


Com mais uma preciosa informação colhida pelo amigo professor Salomão o Cariri Cangaço foi levemente esticado para mim e para o confrade Narciso Dias, presidente do Grupo Paraibano de estudos do Cangaço – (GPEC).



  José Dantas de Oliveira, exímio atirador que ficou conhecido como “Zé Pequeno Caçador”. 

104 anos de idade, espanta tanto pela aparência quanto pelo ritmo e disposição, só se queixa de uma "dor nas juntas". Apesar do seu documento indicar Paripiranga ele afirma ter nascido no Arraial da Mãe D’Água de Cipó, (hoje Cipó), também no sertão Baiano. Mudou-se  para o Bonfim do Coité, atual Adustina, quando ficou órfão de pai e mãe ainda menino e foi morar com parentes no sítio Algodão que já tinha este mesmo nome desde a época do cangaço.


Seu Zé, de memória ainda acesa nos relatou que  foi coiteiro ou faz-tudo dos cabras de Lampião naquelas bandas. 

Essa história ele mesmo conta.
1ª parte do personagem centenário da história de Adustina.
visita do blog.adustinaadsa.com, Terça- feira 04 de abril de 2017
Blog.www.adustinaadsa.com/arranjo do texto:blog.lampião aceso.

  Na tarde desta terça -feira(04) , o senhor José Dantas de Oliveira"Zé Pequeno" relatou mais uma vez a história que encontrou com os cangaceiros de Lampião, e também disse que encontrou- se com "Anjo" Roque, cangaceiro de Lampião na Bahia, cortando carne de porco pra vender, e o reconheceu.e disse que conheceu Benício cangaceiro de Lâmpião, casado com a filha de Ramilo.
Benício, cangaceiro de Lampião, que se entregou na capital Baiana.
“Conheci Corisco, Boa Vista, Balão, “Anjo” Roque, o Saracura que era daqui e sabendo que eu atirava bem o próprio Virgolino pelejou que eu entrasse no meio deles.
Eu disse – “não, capitão, no que eu puder servir eu sirvo, trago caça, peixe, aponto caminhos, mas virar cangaceiro, quero não”.
Também fui amigos dos ‘macacos’, arrumei muita caça para Odilon “Fulô”, comandante da volante que perseguia os cabras por aqui. Mas eles jamais souberam que eu era amigo dos cangaceiros, nem Lampião soube que eu me dava com os soldados.

"Deus o líve”, os soldados faziam muita malvadeza quando pegava um coiteiro que soubesse o rancho dos cabras e não entregasse pra eles.
Seu Zé ainda contou que chegou a ficar por quinze dias acoitado com os cangaceiros. Ele diz que não presenciou nenhum fogo, ou morte isolada. Mas viu os cangaceiros Mariquinha, Sofrê e Pé-de–Peba, mortos no Curral do Saco pela Volante de Odilon.

A cangaceira Doninha
Um dos fatos mais interessantes narrados por ele foi o de quando encontrou a cangaceira 'Doninha'*, companheira do cangaceiro Boa Vista, perdida na mata. Ele não lembrou se ela estava tentando fugir do coito como outras assim tentaram.

O certo é que seu Zé pequeno cuidou da moça durante três meses, até que um dia estava caçando, topou com os cabras e perguntou se Boa Vista ainda era vivo, com resposta positiva pediu para informar a ele o paradeiro da companheira e precavido rogou:

“Diga a Boa Vista que a muié dele ta lá em minha casa, mas que fique certo que o que eu devo a ela eu devo a minha mãe, apesar de ser jovem e solteiro".

Na linguagem sertaneja ele não se relacionou com a moça.

De acordo com a literatura, Doninha voltou para o convívio com Boa Vista e permaneceu com ele até o período das entregas. 

Professor Salomão, Kiko Monteiro e Narciso Dias.
Antes de nos despedirmos perguntei a seu Zé, o que foi confirmado pela sua esposa, que essa foi a primeira visita de pesquisadores do cangaço que ele recebeu durante todos estes anos. Tanto eu quanto Narciso não identificamos nenhuma afirmação que destoasse da historiografia fiel do cangaço naquela região. Até onde sua memória lhe permitiu não citou nome de nenhum cabra fora do território de atuação de seu subgrupo na época em questão, nem fantasiou combates ou eventos que não tenha presenciado.

A convivência de seu Zé Pequeno com os cangaceiros só foi citada em 1980 no livro ‘A Serra dos dois meninos’ de autoria de Aristides Fraga Lima (1923-1996) que narra em um dos capítulos quando ele ajudou a encontrar os garotos que se perderam nas famosas matas de Paripiranga.


*A Doninha em questão era a "cabrocha" alagoana Laura Alves que a primeira vista chegou a escolher como companheiro o cabra Moita Brava, que a recusou. Ela findou se juntando com o Boa Vista. Consulta: ARAÚJO, Antônio Amaury Corrêa de. Lampião: as Mulheres e o Cangaço, Editora Traço 2ª Edição, 2012. Pág. 279











O saudoso"Antônio Miguel de Menezes"(Antônio Magro)"Soldado da volante".






4ª parte dos personagens de nossa história.


Feira livre de Adustina, Zefinha de Daniel, e Pepé.
5ª parte dos personagens da história de Adustina

Comércio de bebidas e peixe frito.



 José Cosme dos Santos,87 anos(popular Josete)Comerciante a (04)décadas, Natural do povoado Raso,Municipio de Paripiranga,,chegou em Adustina em 1971,colocou sua Bodega, em frente ao matadouro,onde,por vários anos, serviu Café da Manhã para os Magarefes,e Marchantes nas madrugadas de domingo para Segunda-Feira,passou por todas as transformações e planos da moeda.sempre firme em seu Comercio,vendendo de tudo.no lugar onde funcionava como o Matadouro,atualmente funciona a Escola Presidente Itamar Franco,construida nos ano 90.
vendeu seu comércio logo após essa reportagem em abril de 2014.
7ª parte dos nosso herois, que ajudaram ao desenvolvimento, e nascimento de varias gerações.
Maria dos Santos Almeida, parteira que milhares de crianças passaram pelas mãos abençoada de dona Maria de firmo.o município de Adustina homenageou com o nome da Unidade Hospitalar Maria dos Santos Almeida  9ª parte dos personagens da história do desenvolvimento do município de Adustina.



Hoje(13) no CMA,colégio municipal de Adustina,o autor do hino oficial do município de Adustina, divulgou oficialmente, e recebeu a Comenda ao Mérito pelo hino escolhido em concurso público lançado no edital da prefeitura municipal de Adustina, Autor:Dr.José Orlando Ribeiro Rosário, A LETRA E MELODIA CONTA A HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ADUSTINA-BA.
O prefeito municipal de Adustina,José Aldo Rabelo de Jesus, junto com o presidente da câmara municipal de vereadores,Francisco Gilberto Silva Oliveira,e os vereadores Gidelson Duarte(Gil Duarte),e Leônia Guilherme(Leoní)prestigiaram o lançamento do hino oficial de Adustina.

"Refrão:Adustina terra amadapor seus filhosdia a dia És'um cenário de encanto,neste canto Abençoado do Estado da Bahia"
VI-O açude em Bom Jesus prestigiamos com toda vibração Relíquia do seu passado
Sempre lembrando nosso  tanque da nação
É muito bom enaltecer
As coisas simples da nossa terra
Buscar o conforto espiritual
No silêncio da ponta da serra.
VII-Narrar suas riquezas
É motivo de emoção
Se destaca no Brasil
Como grande produtor de feijão
Tem presença bem marcante
A safra de abóbora e milho
E o seu nome a todo instante
É enaltecido por cada filho

10ª parte dos personagens da história do desenvolvimento da educação município de Adustina.
11ª parte dos personagens da história de Adustina.
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O senhor Jonatas Rodrigues do Nascimento,(Zuri) natural de Paripiranga, começou a negociar ainda criança, acompanhando pai para as feiras, aprendeu a ser machante no ramo de carnes de carneiros,bode, boi, e porco, em Adustina começou nos anos 80,  permaneceu no ramo por mais de 70 anos .
 12ª parte dos personagens da história de Adustina.Resultado de imagem para medicos atendendo em adustina
Homenagem aos médicos filhos de Adustina, Dr. Helton Ribeiro,Dr.Valter Souza,Dr,Helder Ribeiro,Dr,João Evangelista,Dr.Washington, Dr,Agenor Ribeiro,Drª Emilia, Dr.Marcio Menezes.
13ª parte da história de Adustina.
Agenilda Elias de Jesus(Nilda Elias)
 Mulheres na política;



Vanicleide de Jesus Andrade(Loirinha)

 14ª parte da história de Adustina.
Esporte e lazer.



15ª parte da história de Adustina.
Praça de eventos:



16ª parte da história de Adustina.
O senhor José Ribeiro de Andrade(Zé Ribeiro) guarda essa reliquia do ano de 1959, 1ª maquina fotográfica da olympus- PEN no ano 1959, o senhor José Ribeiro , Jovem, adquiriu essa maquina para trabalha tirando fotos, no ano de 1969, cassou com Maria do Carmo, e construiu família, teve três Filhos, Simone, Márcio, e  Márcia. atualmente o Senhor Zé Ribeiro é um dos pecuaristas mais bem sucedido da região, agricultor desde dos anos 80, ganhou o premio de melhor agricultor do nordeste da Bahia, premio ofericido uma medalha deouro, pelo ministério da agricultura  pecuária e abastecimento.
Religião:17ª parte da história de Adustina.

Padre AldoAlves Pimentel.
Padre Lúcio Pante.
Paróco Pe.João Batista Souza.


O blog www.adustinaadsa.com, sabe quantas pessoas importantes na história de Adustina, estão faltando nesta matéria, más sabemos que a história é feita por cada um de nós, mostrando um pouco, do que sabe, o que  precisa é que todos se manifeste e mostre os personagens da nossa história para ser compartilhado por todos.

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