LIMINAR SUSPENSA:AUMENTO DE 9,95% NA CONTA DE ÁGUAJÁ EM VIGOR NA BAHIA.
Liminar suspensa: Aumento de 9,95% na conta de água já está em vigor na Bahia
A correção de 9,95% na conta de água já está em vigor. Isto porque a
Justiça suspendeu nesta segunda-feira (6) a decisão liminar que impedia a
Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) de começar a cobrar o
aumento nas contas de água. Ficam valendo deste modo, os efeitos da
Resolução da Agência Reguladora de Saneamento Básico da Bahia (Agersa)
Nº 002/2016, de 29 de abril de 2016, que autoriza o reajuste. Na medida
publicada no Diário da Justiça, a desembargadora Maria do Socorro
Barreto Santiago afirma que a liminar que impedia a revisão das tarifas
da prestação de serviço estava “desprovida do acesso aos estudos
técnicos que a motivaram” e representava uma “indevida ingerência do
Poder Judiciário na competência do Executivo”.
No entanto, a decisão liminar da 6ª Vara da Fazenda Pública barrada pelo
Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) acatava um pedido de ação popular
ajuizada pelo deputado estadual Pablo Barrozo (DEM) que considerava que
os sucessivos reajustes eram desproporcionais. O deputado afirmou ao
CORREIO que irá recorrer à decisão. “Vejo que o estado está no papel
dele, mas entendo que o aumento é abusivo”, defende Barrozo.
Em nota, a Embasa disse que na próxima conta, o usuário vai pagar o
aumento proporcional de acordo com o ciclo de faturamento da sua conta. O
valor cheio do reajuste só virá nas faturas que vencem a partir do mês
de julho. Na prática, A correção, prevista em lei, anualmente, se deu
com base na variação da inflação, corrigida pelo IPCA e outros
parâmetros, como a elevação dos custos fixos. Com isso, a tarifa
residencial social passará de R$ 10,30 para R$ 11,30; a residencial
intermediária de R$ 20,20 para R$ 22,20 e a residencial normal de R$ 23
para R$ 25,30.
Aumento que vai apertar ainda mais o orçamento familiar da funcionária
pública, Conceição Mesquita, que já chegou a pagar contas de água de R$
170. “Fiquei economizando e consegui reduzi isso para R$ 54. Reaproveito
água da máquina de lavar para limpar o chão e o banheiro, revisei todas
as torneiras por conta dos vazamentos e na tentativa de evitar qualquer
desperdício. A gente tenta economizar daqui, mas o aumento acontece do
outro lado e agente fica sem saber o que fazer porque, infelizmente, o
nosso salário não acompanha os reajustes”, afirma. Para ela, um aumento
de quase 10% vai fazer – e muito – a diferença na conta de água. “R$ 10
que seja é o pão do mês, ou ajuda a gente e outra despesa. Qualquer
coisa a mais é dinheiro. Vou ter que aumentar a vigilância e economizar
mais água ainda, senão fica muito difícil”, acrescenta ela.
Fonte: G1
Postagem: Brankinho Mendes
A correção de 9,95% na conta de água já está em vigor. Isto porque a
Justiça suspendeu nesta segunda-feira (6) a decisão liminar que impedia a
Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) de começar a cobrar o
aumento nas contas de água. Ficam valendo deste modo, os efeitos da
Resolução da Agência Reguladora de Saneamento Básico da Bahia (Agersa)
Nº 002/2016, de 29 de abril de 2016, que autoriza o reajuste. Na medida
publicada no Diário da Justiça, a desembargadora Maria do Socorro
Barreto Santiago afirma que a liminar que impedia a revisão das tarifas
da prestação de serviço estava “desprovida do acesso aos estudos
técnicos que a motivaram” e representava uma “indevida ingerência do
Poder Judiciário na competência do Executivo”.
No entanto, a decisão liminar da 6ª Vara da Fazenda Pública barrada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) acatava um pedido de ação popular ajuizada pelo deputado estadual Pablo Barrozo (DEM) que considerava que os sucessivos reajustes eram desproporcionais. O deputado afirmou ao CORREIO que irá recorrer à decisão. “Vejo que o estado está no papel dele, mas entendo que o aumento é abusivo”, defende Barrozo.
Em nota, a Embasa disse que na próxima conta, o usuário vai pagar o aumento proporcional de acordo com o ciclo de faturamento da sua conta. O valor cheio do reajuste só virá nas faturas que vencem a partir do mês de julho. Na prática, A correção, prevista em lei, anualmente, se deu com base na variação da inflação, corrigida pelo IPCA e outros parâmetros, como a elevação dos custos fixos. Com isso, a tarifa residencial social passará de R$ 10,30 para R$ 11,30; a residencial intermediária de R$ 20,20 para R$ 22,20 e a residencial normal de R$ 23 para R$ 25,30.
Aumento que vai apertar ainda mais o orçamento familiar da funcionária pública, Conceição Mesquita, que já chegou a pagar contas de água de R$ 170. “Fiquei economizando e consegui reduzi isso para R$ 54. Reaproveito água da máquina de lavar para limpar o chão e o banheiro, revisei todas as torneiras por conta dos vazamentos e na tentativa de evitar qualquer desperdício. A gente tenta economizar daqui, mas o aumento acontece do outro lado e agente fica sem saber o que fazer porque, infelizmente, o nosso salário não acompanha os reajustes”, afirma. Para ela, um aumento de quase 10% vai fazer – e muito – a diferença na conta de água. “R$ 10 que seja é o pão do mês, ou ajuda a gente e outra despesa. Qualquer coisa a mais é dinheiro. Vou ter que aumentar a vigilância e economizar mais água ainda, senão fica muito difícil”, acrescenta ela.
Fonte: G1
Postagem: Brankinho Mendes
No entanto, a decisão liminar da 6ª Vara da Fazenda Pública barrada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) acatava um pedido de ação popular ajuizada pelo deputado estadual Pablo Barrozo (DEM) que considerava que os sucessivos reajustes eram desproporcionais. O deputado afirmou ao CORREIO que irá recorrer à decisão. “Vejo que o estado está no papel dele, mas entendo que o aumento é abusivo”, defende Barrozo.
Em nota, a Embasa disse que na próxima conta, o usuário vai pagar o aumento proporcional de acordo com o ciclo de faturamento da sua conta. O valor cheio do reajuste só virá nas faturas que vencem a partir do mês de julho. Na prática, A correção, prevista em lei, anualmente, se deu com base na variação da inflação, corrigida pelo IPCA e outros parâmetros, como a elevação dos custos fixos. Com isso, a tarifa residencial social passará de R$ 10,30 para R$ 11,30; a residencial intermediária de R$ 20,20 para R$ 22,20 e a residencial normal de R$ 23 para R$ 25,30.
Aumento que vai apertar ainda mais o orçamento familiar da funcionária pública, Conceição Mesquita, que já chegou a pagar contas de água de R$ 170. “Fiquei economizando e consegui reduzi isso para R$ 54. Reaproveito água da máquina de lavar para limpar o chão e o banheiro, revisei todas as torneiras por conta dos vazamentos e na tentativa de evitar qualquer desperdício. A gente tenta economizar daqui, mas o aumento acontece do outro lado e agente fica sem saber o que fazer porque, infelizmente, o nosso salário não acompanha os reajustes”, afirma. Para ela, um aumento de quase 10% vai fazer – e muito – a diferença na conta de água. “R$ 10 que seja é o pão do mês, ou ajuda a gente e outra despesa. Qualquer coisa a mais é dinheiro. Vou ter que aumentar a vigilância e economizar mais água ainda, senão fica muito difícil”, acrescenta ela.
Fonte: G1
Postagem: Brankinho Mendes
A correção de 9,95% na conta de água já está em vigor. Isto porque a
Justiça suspendeu nesta segunda-feira (6) a decisão liminar que impedia a
Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) de começar a cobrar o
aumento nas contas de água. Ficam valendo deste modo, os efeitos da
Resolução da Agência Reguladora de Saneamento Básico da Bahia (Agersa)
Nº 002/2016, de 29 de abril de 2016, que autoriza o reajuste. Na medida
publicada no Diário da Justiça, a desembargadora Maria do Socorro
Barreto Santiago afirma que a liminar que impedia a revisão das tarifas
da prestação de serviço estava “desprovida do acesso aos estudos
técnicos que a motivaram” e representava uma “indevida ingerência do
Poder Judiciário na competência do Executivo”.
No entanto, a decisão liminar da 6ª Vara da Fazenda Pública barrada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) acatava um pedido de ação popular ajuizada pelo deputado estadual Pablo Barrozo (DEM) que considerava que os sucessivos reajustes eram desproporcionais. O deputado afirmou ao CORREIO que irá recorrer à decisão. “Vejo que o estado está no papel dele, mas entendo que o aumento é abusivo”, defende Barrozo.
Em nota, a Embasa disse que na próxima conta, o usuário vai pagar o aumento proporcional de acordo com o ciclo de faturamento da sua conta. O valor cheio do reajuste só virá nas faturas que vencem a partir do mês de julho. Na prática, A correção, prevista em lei, anualmente, se deu com base na variação da inflação, corrigida pelo IPCA e outros parâmetros, como a elevação dos custos fixos. Com isso, a tarifa residencial social passará de R$ 10,30 para R$ 11,30; a residencial intermediária de R$ 20,20 para R$ 22,20 e a residencial normal de R$ 23 para R$ 25,30.
Aumento que vai apertar ainda mais o orçamento familiar da funcionária pública, Conceição Mesquita, que já chegou a pagar contas de água de R$ 170. “Fiquei economizando e consegui reduzi isso para R$ 54. Reaproveito água da máquina de lavar para limpar o chão e o banheiro, revisei todas as torneiras por conta dos vazamentos e na tentativa de evitar qualquer desperdício. A gente tenta economizar daqui, mas o aumento acontece do outro lado e agente fica sem saber o que fazer porque, infelizmente, o nosso salário não acompanha os reajustes”, afirma. Para ela, um aumento de quase 10% vai fazer – e muito – a diferença na conta de água. “R$ 10 que seja é o pão do mês, ou ajuda a gente e outra despesa. Qualquer coisa a mais é dinheiro. Vou ter que aumentar a vigilância e economizar mais água ainda, senão fica muito difícil”, acrescenta ela.
Fonte: G1
Postagem: Brankinho Mendes
No entanto, a decisão liminar da 6ª Vara da Fazenda Pública barrada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) acatava um pedido de ação popular ajuizada pelo deputado estadual Pablo Barrozo (DEM) que considerava que os sucessivos reajustes eram desproporcionais. O deputado afirmou ao CORREIO que irá recorrer à decisão. “Vejo que o estado está no papel dele, mas entendo que o aumento é abusivo”, defende Barrozo.
Em nota, a Embasa disse que na próxima conta, o usuário vai pagar o aumento proporcional de acordo com o ciclo de faturamento da sua conta. O valor cheio do reajuste só virá nas faturas que vencem a partir do mês de julho. Na prática, A correção, prevista em lei, anualmente, se deu com base na variação da inflação, corrigida pelo IPCA e outros parâmetros, como a elevação dos custos fixos. Com isso, a tarifa residencial social passará de R$ 10,30 para R$ 11,30; a residencial intermediária de R$ 20,20 para R$ 22,20 e a residencial normal de R$ 23 para R$ 25,30.
Aumento que vai apertar ainda mais o orçamento familiar da funcionária pública, Conceição Mesquita, que já chegou a pagar contas de água de R$ 170. “Fiquei economizando e consegui reduzi isso para R$ 54. Reaproveito água da máquina de lavar para limpar o chão e o banheiro, revisei todas as torneiras por conta dos vazamentos e na tentativa de evitar qualquer desperdício. A gente tenta economizar daqui, mas o aumento acontece do outro lado e agente fica sem saber o que fazer porque, infelizmente, o nosso salário não acompanha os reajustes”, afirma. Para ela, um aumento de quase 10% vai fazer – e muito – a diferença na conta de água. “R$ 10 que seja é o pão do mês, ou ajuda a gente e outra despesa. Qualquer coisa a mais é dinheiro. Vou ter que aumentar a vigilância e economizar mais água ainda, senão fica muito difícil”, acrescenta ela.
Fonte: G1
Postagem: Brankinho Mendes
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